Estudioso aponta exagero no número de adeptos das ‘Igrejas inclusivas’; erroneamente chamadas 'inclusivas'-Parte 1

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2011-04-11T22:02:06.923-03:00



Apologista contesta número de fiéis das “igrejas inclusivas” divulgados pela matéria da BBC Brasil, no dia 27 de Abril, dizendo que o número foi superestimado.
Criado por redação Multiconexão|| 01/05/2012        Orkut  Twitter  Facebook
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Em matéria publicada pela BBC Brasil sobre o crescimento das igrejas inclusivas no Brasil, intitulada “Desafiando preconceito, cresce número de igrejas inclusivas no Brasil”, o número de congregações de igrejas existentes são dez e o número de atendentes somem 10 mil.

 
O fundador do Instituto de Pesquisas Religiosas (INPR), Johnny Bernardo, contesta os números em uma breve análise disponível em seu site. Em entrevista ao The Christian Post, o pesquisador e apologista explicou sobre o exagero nos números e como chegou a essa conclusão.

Em um breve levantamento realizado, o pesquisador aponta que as únicas duas denominações de expressão nacional, a Igreja da Comunidade Metropolitana (ICM) - com seis filiais concentradas nas principais metrópoles e cidades do Brasil, possui em torno de 1400 membros; enquanto que a Igreja Cristã Contemporânea (ICC), concentrada no Estado do Rio de Janeiro, deve chegar a ter 1000 membros.

 http://images.christianpost.com/portugues/full/1561/glee.jpg?w=400&l=50&t=40
Ele aponta ainda, outras igrejas de menor expressão, como a Comunidade Cristã Refúgio (CCR), possui em torno de 400 membros, que inclui os da sede, em São Paulo somado ao um grupo que está em formação no Paraná; e a Igreja Mel, na qual, segundo sua pesquisa, não deve passar de 300 membros.

Sem valor estatístico, ele afirma, há ainda ainda pequenos grupos (células) presentes em estados como Rio G. do Sul, Paraná, São Paulo etc. não filiadas a uma denominação oficial. Bernardo também discutiu a problemática em torno da ideia que o nome “igrejas inclusivas” passa, visto que o ele implica que igrejas tradicionais seriam “exlusivas”, excluindo uns e acolhendo outros, enquanto que as “igrejas inclusivas” seriam então as que abraçariam a todos.